Caros leitores, o post
publicado nesta segunda-feira (30), não é uma fábula, mas, assemelha-se a tal. Tudo porque
no sábado (28) aconteceu uma reunião política na fazenda “Cobras”, residência
do ex-prefeito de Ipueiras que nos remete à história do “boato da raposa”.
Nesta narrativa, “o galo cantava num galho de árvore, quando chegou correndo
uma raposa e disse: Nenhum bicho é mais inimigo do outro. O galo do alto
avistou um cachorro que vinha na direção deles. Aí o galo disse: Comadre
raposa, eu desço já. Agora, enquanto eu desço, a senhora comece abraçando o
cachorro, que já está chegando”. Moral da história, “Galo esperto não acredita
em novidades”. Cuidado com essas inovações de espertalhões, promesseiros e
enganadores do povo.
Com um discurso cheio de
intersecção de interesses, os “Vasconcelos” expuseram de forma invasiva a sua
politica assistencialista, calcada sempre em ações ultrapassadas.
Já o deputado estadual
João Jaime (DEM), derrotado nas eleições de 2016 em Jijoca de Jericoacoara, distante 291 km de Fortaleza, após quatro anos,
retorna à Ipueiras para capitanear votos e tentar se reeleger ao cargo.
Conhecido como “Político Copa do Mundo”, o deputado retorna ao município com um
discurso retórico e de baixo valor preditivo.
O evento contou com a
apresentação do desconhecido pré-candidato ao cargo de deputado federal, Pedro Augusto
Geromel (PTB), este, responde a uma Ação Civil Pública por improbidade administrativa
com o seu pai, o então prefeito de Juazeiro do Norte, Arnon Bezerra (PTB), que também participou da reunião.
De forma análoga, o
ex-prefeito Raimundo Mariano, demonstrou para os presentes, como se pratica a
“politica da ingratidão”. Cria do atual prefeito Nenem do Cazuza (PDT), “o ex-irmão,
ex-correligionário e ex-amigo”, discorreu em sua fala, alegando que foi
“bloqueado”, justificando a sua incompetência administrativa durante o período
que foi gestor municipal. Não há empolgação, não há consistência, não há méritos
em seu discurso, a sua efêmera trajetória politica fala por si só. Para os mais
céticos, a cria “não disse nada com coisa alguma”.
Que a fábula “O Boato da
Raposa” nos sirva de exemplo. Não nos deixando embarcar em uma furada, sendo
manipulado por meandros sem compromisso, sem credibilidade, sem caráter.
Pense nisso !
Carlos Moreira é radialista
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